Como há 11 dias, desde que foi derrotado nas urnas, o chefe do Executivo, que continua no cargo até 31 de dezembro, não tem nenhum compromisso fora da residência oficial nesta quinta (10)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) mantém silêncio nas redes sociais e segue recluso no Palácio da Alvorada. Ele não usou nem as redes sociais para comentar o relatório do Ministério da Defesa, enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (9), ou a primeira visita de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Brasília após a eleição de 30 de outubro, que consagrou o petista. Como há 11 dias, desde que foi derrotado nas urnas, o chefe do Executivo, que continua no cargo até 31 de dezembro, não tem nenhum compromisso fora da residência oficial nesta quinta (10). Aliás, sua agenda não prevê sequer uma reunião ou visita.
Durante toda a campanha eleitoral, Bolsonaro colocou em xeque o sistema eleitoral brasileiro. Insistiu, sem nunca apresentar prova, que havia irregularidades. Chegou a afirmar que só não venceu no primeiro turno em 2018 porque houve fraude. Pediu, mais de uma vez, para as Forças Armadas fazerem parte da organização, fiscalização e apuração das eleições de 2022. Seguindo suas ordens, o ministro da Defesa solicitou inúmeras reuniões ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Tentou ampliar os poderes para interferir nas atribuições da Corte eleitoral.
Após tudo isso, o mesmo Ministério da Defesa adiou a entrega do relatório de acompanhamento da apuração dos votos no segundo turno. O documento, que só foi entregue ao TSE – após cobrança oficial do ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte – no início da noite desta quarta, aponta “possíveis vulnerabilidades do sistema”, mas descarta a detecção de fraudes na disputa deste ano. Foi um desalento aos bolsonaristas, em especial para aqueles que seguem em frente aos quartéis do Exército pedindo uma “intervenção militar” para evitar a posse de Lula em 1º de janeiro.
Bolsonaro segue sem falar com apoiadores no cercadinho
Desde a derrota nas urnas, Bolsonaro fez apenas um pronunciamento público ,em 1º de novembro, em que não reconheceu a vitória de Lula de forma pública. Quase 45 horas após o resultado eleitoral e em pronunciamento de dois minutos, o presidente afirmou que a reação de apoiadores era “fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu as últimas eleições”, mas reafirmou que não poderia haver “cerceamento do direito de ir e vir”.
Em 2 de novembro, Bolsonaro publicou um vídeo também nas redes sociais e voltou a pedir que as rodovias federais fossem liberadas, mas incentivou que seus apoiadores fizessem outros tipos de manifestações.
(O Tempo)
Blog parado!
ResponderExcluirSem novos post interessantes...
Sem aquelas "famosas fofocas" la do jd América..
Não Paulao, vamo meu fio.... noticia quentinha... boa para comentarmos...
Chega de bozo e o larápio..
Vamos focar aqui nessa porcaria de adm.
acho que o blog ta esperando algum "contrato" com a prefeitura.....esquece depois que apoiou o vigarista do agora e 20 num sai nada de la mesmo gordo guarda raiva na geladeira
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