COMUNICADO
Queridos alunos, pais de
alunos, colaboradores e comunidade tricordiana.
O novo Conselho Diretor da Fundação Comunitária Tricordiana de Educação FCTE, mantenedora da UNINCOR e do COLÉGIO DE APLICAÇÃO, eleito em 17 de maio deste ano, comunica a todos que a FCTE requereu sua recuperação judicial no dia 7 de setembro passado, junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, perante a 2ª Vara Cível da Comarca de Três Corações.
A crise econômica e financeira enfrentada pela Fundação, em decorrência essencialmente da pandemia da COVID-19 e, principalmente, pela má gestão que assolou a FCTE por anos, gerou o não pagamento de inúmeras dívidas trabalhistas, comerciais e tributárias. Por causa destas, houve bloqueios diários nas contas bancárias da Fundação e, algumas delas, em especial as dívidas comerciais, que serão auditadas, acabaram por subverter a própria ordem natural da preferência ao crédito trabalhista. Assim, não restou outra alternativa senão valer-se da utilização do instituto da Recuperação Judicial.
O Instituto da Recuperação Judicial, tem por principal objetivo, viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica.
Assim, é por intermédio desse “remédio jurídico” que a Fundação poderá realizar o pagamento de todos os seus credores - prioritariamente os trabalhistas -, por força da própria recuperação judicial, bem como superar a situação de crise econômica, voltando a ser a UNINCOR e o Colégio de Aplicação que todos desejamos, ainda melhor e mais forte.
O objetivo dessa mensagem é tranquilizar a todos e afirmar que as nossas ações visam promover que a UNINCOR e o Colégio de Aplicação saiam fortalecidos deste processo de crise econômica. Esclarecemos que não se trata de pedido de falência ou liquidação; pelo contrário, medidas estão sendo tomadas para garantir o pagamento de todos e a continuidade da Fundação, sob o manto e fiscalização do poder judiciário, em prol de garantir o pleno funcionamento do COLÉGIO DE APLICAÇÃO e da UNINCOR em suas unidades: Três Corações, Belo Horizonte e Caxambu.
A Direção atual está comprometida como uma gestão transparente. Suas ações seguem nesse sentido, tanto que, além da própria fiscalização do Ministério Público de Minas Gerais pela 3ª Promotoria da Curadoria das Fundações de Três Corações, também firmamos com este um termo de ajustamento de conduta para a contratação de uma auditoria externa e independente dos atos da gestão atual e todos os atos praticados nos últimos 5 (cinco) anos pelas gestões anteriores. E mais, com a propositura da Recuperação Judicial, a Direção atual ainda será fiscalizada pelo administrador Judicial nomeado pela Juíza da 2ª Vara Cível de Três Corações.
Portanto, diante do envolvimento de tantos agentes nesse processo, uma garantia que você, Aluno, Pai de Aluno, Colaborador e membro da Comunidade Tricordiana tem é a de que a sua UNINCOR e o seu Colégio de Aplicação voltarão a crescer e serão mais fortes, com novos projetos que já estão sendo implantados, tanto para a comunidade Acadêmica quanto para a Comunidade Escolar e, aqui nos antecipando: em 2023, o Colégio de Aplicação será uma escola bilíngue, com cadeiras de inglês e espanhol todos os dias.
Permanecemos
à disposição de todos para quaisquer outros esclarecimentos.
A sua UNINCOR mais
forte de novo!
O seu
COLÉGIO DE APLICAÇÃO mais forte de novo!
Fundação Comunitária Tricordiana de Educação FCTE
Professor Dones Nunes
Diretor Presidente
Que bom !
ResponderExcluirBoa notícia...
Tomara que dê tudo certo..
Agora, e o trailler na frente???
Passeio bloqueado, pedestre na rua, cadeirante nao tem como passar... virou ponto de bebedeira, fumódromo ....
Seria o Prefeito ou Secretário da seplan conivente com essa situação??
Deveríamos acionar o MP?
Um absurdo mesmo.
ResponderExcluirPassei por la ontem e concordo.
Tres coracoes pode tudo!!!!!
ResponderExcluirAte a buzina do trenzinho do bozó é um absurdo!