A prática é permitida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com a resolução do tribunal, o impulsionamento fica liberado, desde que não haja disparo em massa por meio de aplicativos de mensagem instantânea e pedido explícito de votos. Ainda de acordo com a norma, a moderação de gastos deve ser respeitada. Não há, no entanto, um cálculo definido para estipular eventuais valores gastos.
Levantamento realizada pelo instituto FSB, patrocinada pelo banco BTG Pactual, divulgada na segunda-feira (21), mapeou as principais redes sociais utilizadas na hora de se informar sobre o pleito eleitoral no país.
A plataforma campeã foi o Youtube, citado por 42% dos entrevistados. Porém, as redes sociais de Mark Zuckerberg não ficam para trás. Na sequência da plataforma de vídeos, aparecem o Facebook (39%), WhatsApp (37%), Instagram (32%), TikTok (14%) e Twitter (13%). Em último está o Telegram, com apenas 7% da preferência dos entrevistados.
(DCI)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Evite a ofensas a terceiros. Cuidado ao citar nomes. Tenha da mesma forma todo o cuidado com fake news. Lembre-se que na internet ninguém é anônimo; uma ordem judicial aos provedores pode sim identificar o autor;. É isso! Abraços e sejam sempre bem-vindos! Paulão.