O ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel entrou com um pedido de habeas corpus nesta segunda-feira, 14, no Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja desobrigado a comparecer à CPI da Pandemia, no Senado. O depoimento está marcado para a próxima quarta-feira, 16.
No pedido por um “salvo conduto” ao Supremo, o advogado do ex-governador, Daniel Carvalho Pereira, sustenta que ele é investigado na Justiça pelos fatos sobre os quais será instado a falar na CPI – supostos desvios de recursos para combate à pandemia no Rio – e que a obrigatoriedade de seu comparecimento à oitiva é um “subterfúgio ilegal” a violar seu direito à não autoincriminação. A prerrogativa, diz a defesa, garantiria a Wilson Witzel escolher se vai ou não à CPI.
Caso Witzel opte por ir ao depoimento, o advogado pede que sejam garantidos a ele os direitos de permanecer em silêncio e não
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