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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Especialistas combatem fake news sobre a CoronaVac nas redes sociais

 


Informações de fontes confiáveis esclarecem internautas pegos numa onda de contestação sem fundamento sobre a vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan


Após a divulgação da taxa de eficácia global da CoronaVac, por parte do Instituto Butantan, uma onda de desinformação tomou conta das redes sociais. Em várias postagens, usuários colocaram em xeque a importância da vacina contra a COVID-19, desenvolvida pelo laboratório Sinovac Biotech, da China, que, no Brasil, tem parceria com a instituição do governo de São Paulo. Infectologistas preocupados com as fake news esclarecem que os resultados do imunizante são positivos e alertam os internautas para buscarem informação qualificada sobre a vacina.
Enquanto a polêmica ganhou força, Brasil registrou ontem 1.110 mortes provocadas pela COVID-19 em 24 horas, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. O número total de óbitos no país alcança 204.690. A pasta notificou ainda 64.025 novos diagnósticos de COVID-19, elevando os registros desde o início da pandemia a 8.195.637.
 
Para o infectologista e membro do Comitê de Enfrentamento à COVID-19 de Belo Horizonte, Unaí Tupinambás, é preciso reforçar as estruturas de comunicação para que a informação da eficácia seja levada corretamente ao público. Para o especialista, o problema precisa ser corrigido no Brasil.
“A gente não vai acabar com a pandemia só com vacina. O ebola, na África, teve várias questões com comunicação, consciências sociais. Agora, nesse momento de fake news e de mentiras, a gente tem que ter uma estrutura de comunicação muito potente, coisa que está faltando no Brasil”, pontuou Unaí.

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