Ex-assessor é apontado como operador de um suposto esquema de "rachadinhas" no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro
O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), revogou nesta quinta-feira (13) a prisão domiciliar de Fabrício Queiroz e da mulher dele, Márcia de Aguiar. Com isso, fica determinado que eles fiquem detidos em regime fechado.
O ministro determinou ainda que o Tribunal de Justiça do Rio analise a situação dos dois investigados.
Preso em 18 de junho, Queiroz é apontado como operador de um suposto esquema de "rachadinhas" — apropriação de salários de funcionários — no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
De acordo com a Promotoria, o esquema contava com o uso de funcionários fantasmas, que repassavam seus vencimentos ao PM aposentado. Os recursos seriam usados, segundo as investigações, para pagar despesas pessoais do senador.
Em 9 de julho, o presidente do STJ, João Otávio de Noronha, decidiu colocar o ex-assessor, ligado à família do presidente da República Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar. Noronha atendeu pedido da defesa que argumentou estado de saúde crítico de Queiroz ao pedir habeas corpus.
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