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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva preso nesta terça. Por 3 votos a 2, os ministros decidiriam que o petista deverá ficar preso até que seja julgada a análise sobre a suspeição do juiz Sergio Moro no caso. Edson Fachin, Carmen Lúcia e Celso de Mello foram contra o pedido da defesa, enquanto Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski decidiram pela liberdade de Lula.
A Segunda turma já havia negado mais cedo o primeiro dos dois habeas corpus pedidos pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça. Por 4 votos contra a defesa e 1 a favor, o STF não aceitou o pedido que questionava a atuação do relator da Lava Jato no STJ, ministro Felix Fischer.
Lula está preso há mais de 400 dias, condenado por corrupção no âmbito da Operação Lava Jato. Esta é a primeira vez que os cinco ministros da Corte que formam a Segunda Turma analisaram o caso de Lula em meio à crise provocada pela publicação, pelo The Intercept Brasil, de mensagens trocadas entre o então juiz Sergio Moro e os acusadores do petista. A equipe legal do ex-presidente havia pedido que os diálogos fossem incluídos para reforçar seus argumentos de que Moro havia sido parcial e que, por isso, seu julgamento deveria ser anulado.
A Segunda turma já havia negado mais cedo o primeiro dos dois habeas corpus pedidos pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça. Por 4 votos contra a defesa e 1 a favor, o STF não aceitou o pedido que questionava a atuação do relator da Lava Jato no STJ, ministro Felix Fischer.
Lula está preso há mais de 400 dias, condenado por corrupção no âmbito da Operação Lava Jato. Esta é a primeira vez que os cinco ministros da Corte que formam a Segunda Turma analisaram o caso de Lula em meio à crise provocada pela publicação, pelo The Intercept Brasil, de mensagens trocadas entre o então juiz Sergio Moro e os acusadores do petista. A equipe legal do ex-presidente havia pedido que os diálogos fossem incluídos para reforçar seus argumentos de que Moro havia sido parcial e que, por isso, seu julgamento deveria ser anulado.
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