Bombeiros e policiais militares prometem paralisar os serviços a partir desta terça-feira (20). Após assembleia realizada na manhã desta segunda-feira (19), em Belo Horizonte, os militares anunciaram que farão o aquartelamento.
O presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra), Marco Antônio Bahia, disse, durante o comício, que os militares não vão aguardar. “A paralisação já foi anunciada. Aquartelamento até o governo federal acenar a retirada de nós, militares, desse pacote de maldades”, condicionou.
Vídeos divulgados nas redes mostram os militares entoando os seguintes gritos: “Ô, a PM parou” e “Se a PEC passar, a PM vai parar”.
O presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra), Marco Antônio Bahia, disse, durante o comício, que os militares não vão aguardar. “A paralisação já foi anunciada. Aquartelamento até o governo federal acenar a retirada de nós, militares, desse pacote de maldades”, condicionou.
Vídeos divulgados nas redes mostram os militares entoando os seguintes gritos: “Ô, a PM parou” e “Se a PEC passar, a PM vai parar”.
Assista
Na prática, durante o aquartelamento o militar fica confinado no quartel, sem fazer o trabalho de rua. Esse tipo de paralisação não caracteriza abandono de serviço. Milhares de policiais e bombeiros participaram do encontro desta manhã. Eles se reuniram no Clube dos Oficiais, no bairro Prado, Zona Oeste de BH, e se deslocaram até a Praça da Assembleia, Bairro Santo Agostinho, lado Centro-Sul de Belo Horizonte.
O objetivo dos militares é impedir a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/16, que trata da renegociação das dívidas dos Estados do Distrito Federal com a União e, ao mesmo tempo, congela a carreira dos servidores.
O texto cria um Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Federal com propostas de “alívio financeiro”, com o alongamento do contrato da dívida com o Tesouro Nacional por 20 anos e a consequente diluição das parcelas, a possibilidade de refinanciamento das dívidas com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e o desconto de 40% nas prestações da dívida pelo prazo de dois anos.
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