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sexta-feira, 2 de setembro de 2022

POLÍTICA: DINHEIRO NO COLCHÃO


Dinheiro no colchão
Não é crime comprar um bem com recursos em espécie. A compra de imóveis com dinheiro vivo, contudo, é uma das maneiras mais utilizadas para a prática de lavagem de dinheiro – operação realizada com o objetivo de colocar no mercado legal recursos obtidos de forma ilícita. Agora, o portal UOL publica que, desde os anos 90, o presidente, irmãos e filhos negociaram 107 imóveis, dos quais 57 foram pagos parcialmente ou integralmente em espécie. Em valores corrigidos pela inflação, teriam sido gastos R$ 26,5 milhões em cash. A mesma matéria lembra que, desde 2018, acumulam-se indícios de “rachadinha” nos gabinetes de parlamentares do clã e da possível relação dessa prática com negócios envolvendo filhos, ex-mulheres e o próprio presidente.
Sem consequência
Analistas acreditam que a revelação sobre o rico patrimônio imobiliário dos Bolsonaros provavelmente não terá nenhuma consequência política ou jurídica. Enxergam baixo potencial de impacto na campanha eleitoral, especialmente porque o próprio presidente agora diz não ver (ao contrário de 2018, quando condenava) nenhum problema em usar dinheiro vivo para adquirir patrimônio. Outro trecho da matéria do UOL diz que Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, empregou 17 pessoas em gabinetes do então deputado e de seus filhos. Nas redes sociais, o pessoal de Lula está usando todo esse material contra o Capitão na campanha.
(Giba Um)

Um comentário:

  1. Tiveram que juntar todos os filhos, todas ex esposas, 5 irmãos, mãe, etc, para conseguirem fazer uma matéria sensacionalista para tentar equiparar o comportamento do presidente com o do condenado idolatrado, mexeu com a psique mortadela ver todos os candidatos chamando o condenado idolatrado de bandido....kkkkkk

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