Peter Linforth/Pixaba
Ainda conforme a SES-MG, a Fiocruz detectou a presença de genomas da linhagem B.1.1.28 da variante P.1, desenvolvida em Manaus, em uma amostra de Varginha; a presença da linhagem B.1.1.143 em uma amostra de São Lourenço e a presença da linhagem B.1.1.222 em uma paciente de Itajubá com histórico de viagem pelo México (Cancun com escala no Panamá) no mês de janeiro/2021.
Conforme a SES-MG, as duas principais linhagens circulando no Brasil, desde fevereiro de 2020, são B.1.1.33 e B.1.1.28. Atualmente, as três variantes de atenção (VOC) sob vigilância no Brasil são: Variante VOC 202012/01, linhagem B.1.1.7 (Reino Unido); Variante 501Y.V2, linhagem B.1.351 (África do Sul); e, Variante P.1, linhagem B.1.1.28 (Brasil).
A coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Estado de Minas Gerais (CIEVS-Minas) e da Sala de Situação, Eva Medeiros, explica que o Estado está acionando os municípios de onde foram encontradas essas mutações para reforçar ainda mais a investigação de pacientes infectados e seus contatos próximos.
Suspeita de reinfecção
Um caso suspeito de reinfeção pela Covid-19 em Varginha segue em investigação pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). O Sul de Minas já teve cinco notificações de suspeitas, sendo que uma segue em análise. Minas Gerais teve o primeiro caso de reinfecção confirmado na terça-feira (2). Trata-se de um médico de 29 anos, da região Metropolitana de Belo Horizonte.
Conforme boletim epidemiológico semanal da SES-MG, dos cinco casos notificados na região, quatro foram classificados como inconclusivos e só o de Varginha segue sendo analisado. A secretaria aponta que os casos descritos como inconclusivos “não preencheram os critérios adequação/viabilidade e disponibilidade para sequenciamento genômico”. (Portal G1)
As variantes foram encontradas em amostras de pacientes de Varginha, Cruzília, Ibitiúra de Minas, São Lourenço e Itajubá
A Secretaria de Estado de Saúde (MG) confirmou que foram encontradas em amostras de pacientes infectados no Sul de Minas a presença das novas variantes do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19. As variantes foram encontradas em amostras de pacientes de Varginha, Cruzília, Ibitiúra de Minas, São Lourenço e Itajubá.Conforme a SES-MG, a Fiocruz identificou a presença da nova variante P.2 em uma amostra de um paciente infectado em Cruzília e outras três em Varginha. Já um relatório técnico enviado pela Funed apontou a presença da variante P2 em um paciente de Ibitiúra de Minas.Ainda conforme a SES-MG, a Fiocruz detectou a presença de genomas da linhagem B.1.1.28 da variante P.1, desenvolvida em Manaus, em uma amostra de Varginha; a presença da linhagem B.1.1.143 em uma amostra de São Lourenço e a presença da linhagem B.1.1.222 em uma paciente de Itajubá com histórico de viagem pelo México (Cancun com escala no Panamá) no mês de janeiro/2021.
Conforme a SES-MG, as duas principais linhagens circulando no Brasil, desde fevereiro de 2020, são B.1.1.33 e B.1.1.28. Atualmente, as três variantes de atenção (VOC) sob vigilância no Brasil são: Variante VOC 202012/01, linhagem B.1.1.7 (Reino Unido); Variante 501Y.V2, linhagem B.1.351 (África do Sul); e, Variante P.1, linhagem B.1.1.28 (Brasil).
A coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Estado de Minas Gerais (CIEVS-Minas) e da Sala de Situação, Eva Medeiros, explica que o Estado está acionando os municípios de onde foram encontradas essas mutações para reforçar ainda mais a investigação de pacientes infectados e seus contatos próximos.
Suspeita de reinfecção
Um caso suspeito de reinfeção pela Covid-19 em Varginha segue em investigação pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). O Sul de Minas já teve cinco notificações de suspeitas, sendo que uma segue em análise. Minas Gerais teve o primeiro caso de reinfecção confirmado na terça-feira (2). Trata-se de um médico de 29 anos, da região Metropolitana de Belo Horizonte.
Conforme boletim epidemiológico semanal da SES-MG, dos cinco casos notificados na região, quatro foram classificados como inconclusivos e só o de Varginha segue sendo analisado. A secretaria aponta que os casos descritos como inconclusivos “não preencheram os critérios adequação/viabilidade e disponibilidade para sequenciamento genômico”. (Portal G1)
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