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| PiuPiu O crime ocorreu após discussão pelo WhatsApp (Foto: Rede Mais) |
O advogado Clauber Antônio Correa Cardoso, acusado de matar um jovem de 24 anos em 2015 está sendo julgado nesta terça-feira (24) em Varginha. O julgamento acontece um dia após o crime completar quatro anos.
O advogado é acusado de matar Jhonatan Cândido Bernardes Bueno, conhecido como Piu Piu, com um tiro no olho. O crime aconteceu na noite do dia 23 de setembro de 2015. O crime teria sido motivado por uma discussão em um grupo de Whatsapp.
Conforme a investigação, o advogado e a vítima discutiram pelo aplicativo e a vítima foi até a casa do réu para tirar satisfações. Já na porta da casa do advogado, os dois voltaram a discutir e Clauber disparou no olho de Piu Piu.
O advogado fugiu e o rapaz foi socorrido em estado grave para o Hospital Bom Pastor, onde teve a morte cerebral confirmada no dia seguinte.
Na conclusão do inquérito, o delegado concluiu que foi um crime doloso e duplamente qualificado, por motivo fútil e sem chance de defesa da vítima. Após o Ministério Público encaminhar a denúncia à Justiça, uma primeira audiência chegou a ser marcada em junho de 2016, mas foi adiada.
O advogado respondia pelo crime em liberdade.
G1 Sul de Minas
O advogado é acusado de matar Jhonatan Cândido Bernardes Bueno, conhecido como Piu Piu, com um tiro no olho. O crime aconteceu na noite do dia 23 de setembro de 2015. O crime teria sido motivado por uma discussão em um grupo de Whatsapp.
Conforme a investigação, o advogado e a vítima discutiram pelo aplicativo e a vítima foi até a casa do réu para tirar satisfações. Já na porta da casa do advogado, os dois voltaram a discutir e Clauber disparou no olho de Piu Piu.
O advogado fugiu e o rapaz foi socorrido em estado grave para o Hospital Bom Pastor, onde teve a morte cerebral confirmada no dia seguinte.
Na conclusão do inquérito, o delegado concluiu que foi um crime doloso e duplamente qualificado, por motivo fútil e sem chance de defesa da vítima. Após o Ministério Público encaminhar a denúncia à Justiça, uma primeira audiência chegou a ser marcada em junho de 2016, mas foi adiada.
O advogado respondia pelo crime em liberdade.
G1 Sul de Minas
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