Mateus Henrique Leroy Alves, de 37 anos, também vai responder por apropriação e desvio de valores de pessoa portadora de deficiência, abandono material e falsa comunicação de crime.
A Polícia Civil informou que concluiu, nesta quarta-feira (31), o inquérito que apura se Mateus Henrique Leroy Alves, de 37 anos, suspeito desviar cerca de R$ 600 mil arrecadados em campanha para tratamento do filho doente, usou o dinheiro. O delegado Daniel Gomes, responsável pelo caso em Conselheiro Lafaiete, na Região Central de Minas Gerais, indiciou Mateus pelos crimes de estelionato, apropriação e desvio de valores de pessoa portadora de deficiência, abandono material e falsa comunicação de crime.
As investigações mostram que a partir de maio, quando Mateus saiu de casa, ele continuou com as campanhas nas redes sociais, fornecendo os números das contas sob sua responsabilidade e também deixando à disposição o número de seu telefone para receber doações. Ainda segundo a polícia, várias doações continuaram a serem feitas e recebidas por ele nesse período, e Mateus deu destinação diversa ao dinheiro. Ele vai responder pelo crime de estelionato, com pena de 1 a 5 anos de prisão.
Com relação às doações obtidas nos meses anteriores a maio, Mateus passou a se apropriar delas e a desviar os recursos do filho portador de deficiência, segundo a polícia, e a condenação varia de 1 a 4 anos de prisão. Além disso, Mateus responderá pelo crime de abandono material, uma vez que deixou sua mulher e filhos menores de idade, que dependem do seu rendimento mensal de R$ 1,2 mil para custear as despesas da casa, podendo a pena chegar até 4 anos de reclusão.
Ainda de acordo com as investigações, Mateus mentiu durante o interrogatório ao alegar que estava sendo extorquido por traficante, praticando, comunicação falsa de crime, com pena de 1 a seis meses. O delegado afirmou, ainda, que um segundo inquérito foi instaurado para apuração dos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, que demandam um aprofundamento maior das investigações.
As investigações mostram que a partir de maio, quando Mateus saiu de casa, ele continuou com as campanhas nas redes sociais, fornecendo os números das contas sob sua responsabilidade e também deixando à disposição o número de seu telefone para receber doações. Ainda segundo a polícia, várias doações continuaram a serem feitas e recebidas por ele nesse período, e Mateus deu destinação diversa ao dinheiro. Ele vai responder pelo crime de estelionato, com pena de 1 a 5 anos de prisão.
Com relação às doações obtidas nos meses anteriores a maio, Mateus passou a se apropriar delas e a desviar os recursos do filho portador de deficiência, segundo a polícia, e a condenação varia de 1 a 4 anos de prisão. Além disso, Mateus responderá pelo crime de abandono material, uma vez que deixou sua mulher e filhos menores de idade, que dependem do seu rendimento mensal de R$ 1,2 mil para custear as despesas da casa, podendo a pena chegar até 4 anos de reclusão.
Ainda de acordo com as investigações, Mateus mentiu durante o interrogatório ao alegar que estava sendo extorquido por traficante, praticando, comunicação falsa de crime, com pena de 1 a seis meses. O delegado afirmou, ainda, que um segundo inquérito foi instaurado para apuração dos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, que demandam um aprofundamento maior das investigações.
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