O ex-presidente da empreiteira OAS Leo Pinheiro, condenado na Lava Jato e preso há 3 anos e 7 meses, atualmente no regime semiaberto, desmentiu enfaticamente a Folha de S. Paulo, em Nota de Esclarecimento na forma de “carta”, afirmando que foram espontâneos, e não obtidos mediante pressão de procuradores, como publicou o jornal e difundem os petistas, os depoimentos incriminando o ex-presidente e presidiário Lula em corrupção. Ele nega enfaticamente ter sido pressionado a incriminar o hoje presidiário.
“Afirmo categoricamente que nunca mudei ou criei versão, e nunca fui ameaçado ou pressionado pela Polícia Federal ou Ministério Público Federal”, disse ele no texto escrito a mão. “”Não sou mentiroso nem vítima de coação alguma”, reforça e lembra que “a credibilidade do meu relato deve ser avaliada no contexto de testemunhos e documentos.”
Em seu texto devastador para os interesses de Lula, cujos apoiadores divulgam que Leo Pinheiro teria sido pressionado a incriminá-lo, o ex-executivo da OAS nega a pressão com veemência e conta que havia uma “conta corrente” em que o PT tinha a receber R$80 milhões em propinas, e que desse “crédito” foi retirado o dinheiro para a OAS custear as reformas do triplex e do sítio em Atibaia. Ele contou detalhes da visita que fez aos dois imóveis na companhia de Lula, sob vários testemunhos de dirigentes e de pessoas não ligadas à empreiteira, todas ouvidas no processo.
Na carta, Leo afirma categoricamente que o tríplex do Guarujá sempre foi de Lula e relaciona todas as provas, que considera “robustas”, que constam do processo em que o petista foi condenado pelo então juiz Sérgio Moro, em sentença confirmada em segunda instância, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e em terceira instância, no Superior Tribunal de Justiça (STF).
Pinheiro diz que conseguiu o acordo de delação antes de ser preso, dizendo que não sofreu pressão das autoridades. Para ele, delatar Lula foi uma “forma de passar a limpo erros”. O ex-executivo disse ainda que seu compromisso com a verdade é “irrestrito e total”.
Apartamento era mesmo de Lula
Em sua nota, Leo Pinheiro nega a mudança de versões e assegurou que “o apartamento nunca tinha sido colocado à venda porque o ex-presidente Lula era seu real proprietário”, como havia afirmado ao então juiz Sérgio Moro, a primeira autoridade em ouvi-lo em depoimento.
Em seguida, o ex-executivo reafirmou que as benfeitorias no imóvel seguiram as ordens de Lula e e desmente uma mentira mais recente, divulgada por jornalistas simpáticos a Lula, segundo a qual as obras de reforma do apartamento de cobertura não era propina:. “Preciso dizer que as reformas não foram um presente”.
Ele repetiu as acusações ao ex-presidente nos processos judiciais, detalhou as idas ao tríplex e ao sítio junto com Lula e garantiu que os depoimentos ao Poder Judiciário foram feitos “de maneira espontânea e voluntária, sem qualquer benefício prévio pactuado, onde, inclusive, abri mão de meu direito constitucional ao silêncio”.
“Afirmo categoricamente que nunca mudei ou criei versão, e nunca fui ameaçado ou pressionado pela Polícia Federal ou Ministério Público Federal”, disse ele no texto escrito a mão. “”Não sou mentiroso nem vítima de coação alguma”, reforça e lembra que “a credibilidade do meu relato deve ser avaliada no contexto de testemunhos e documentos.”
Em seu texto devastador para os interesses de Lula, cujos apoiadores divulgam que Leo Pinheiro teria sido pressionado a incriminá-lo, o ex-executivo da OAS nega a pressão com veemência e conta que havia uma “conta corrente” em que o PT tinha a receber R$80 milhões em propinas, e que desse “crédito” foi retirado o dinheiro para a OAS custear as reformas do triplex e do sítio em Atibaia. Ele contou detalhes da visita que fez aos dois imóveis na companhia de Lula, sob vários testemunhos de dirigentes e de pessoas não ligadas à empreiteira, todas ouvidas no processo.
Na carta, Leo afirma categoricamente que o tríplex do Guarujá sempre foi de Lula e relaciona todas as provas, que considera “robustas”, que constam do processo em que o petista foi condenado pelo então juiz Sérgio Moro, em sentença confirmada em segunda instância, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e em terceira instância, no Superior Tribunal de Justiça (STF).
Pinheiro diz que conseguiu o acordo de delação antes de ser preso, dizendo que não sofreu pressão das autoridades. Para ele, delatar Lula foi uma “forma de passar a limpo erros”. O ex-executivo disse ainda que seu compromisso com a verdade é “irrestrito e total”.
Apartamento era mesmo de Lula
Em sua nota, Leo Pinheiro nega a mudança de versões e assegurou que “o apartamento nunca tinha sido colocado à venda porque o ex-presidente Lula era seu real proprietário”, como havia afirmado ao então juiz Sérgio Moro, a primeira autoridade em ouvi-lo em depoimento.
Em seguida, o ex-executivo reafirmou que as benfeitorias no imóvel seguiram as ordens de Lula e e desmente uma mentira mais recente, divulgada por jornalistas simpáticos a Lula, segundo a qual as obras de reforma do apartamento de cobertura não era propina:. “Preciso dizer que as reformas não foram um presente”.
Ele repetiu as acusações ao ex-presidente nos processos judiciais, detalhou as idas ao tríplex e ao sítio junto com Lula e garantiu que os depoimentos ao Poder Judiciário foram feitos “de maneira espontânea e voluntária, sem qualquer benefício prévio pactuado, onde, inclusive, abri mão de meu direito constitucional ao silêncio”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Evite a ofensas a terceiros. Cuidado ao citar nomes. Tenha da mesma forma todo o cuidado com fake news. Lembre-se que na internet ninguém é anônimo; uma ordem judicial aos provedores pode sim identificar o autor;. É isso! Abraços e sejam sempre bem-vindos! Paulão.