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sexta-feira, 21 de junho de 2019

RÁDIO PEÃO CLAMA POR FISCALIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA PREFEITURA DE TRÊS CORAÇÕES

A Rádio Peão voltou ao ar na tarde desta sexta-feira (21) e manifestou, mais uma vez, a situação de extrema preocupação dos servidores efetivos do município, aliado a situação de desolação que existe na reposição de material de trabalho, necessário para o bem-estar da comunidade; e também destacando o sofrível desempenho, até mesmo por falta de vocação pública, dos contratados. 

Segundo a Rádio, “no reino do faz de contas criado nas hostes tricordianas vale tudo, menos cumprir por quem, de direito, deveria cuidar da coisa pública”, e continua “Enquanto se esmera em tentar esconder do Ministério Público, transformando a Prefeitura em um imenso cabide de emprego, aliás uma triste e desesperada ‘sinfonia’ a qual nunca termina, eis que ali tudo falta”. E exemplifica: “areia, ferramentas, material de segurança do trabalho –EPis-, óleo, graxas, enfim, uma infinidade de importantes itens necessários para o bom desempenho do serviço diário”. 

Alerta a Rádio Peão que “a nova janela agora é contratar toda a sorte de desempregados sob a sigla de estagiário, talvez já pensando em ano eleitoral que se avizinha”. 

Segundo a Rádio, “é do conhecimento geral a miséria recebida pelo servidor de carreira como salário base padrão. “Apenas para ilustrar salário base de qualquer profissional da área operacional (pedreiros, pintores, serralheiros, mecânicos, bombeiros hidráulicos), não ultrapassa os R$ 1.300 mensais”, destaca a Rádio. 

O boletim da emissora indaga: “Está mesmo o gestor cuidando da coisa pública?”. Em que pé está a manutenção dos bens móveis, imóveis, e outros pertences do município??? 

E apela ao Ministério Público para conferir, examinar se os cabideiros estão mesmo desempenhando as funções para as quais foram nomeados, certamente verá que não! Isso na grande maioria das contratações, afirma a Rádio. 

Ao fechar o boletim, a Rádio Peão destacou que as salas do Centro Administrativos estão cheias de “usurpadores” da função pública, incapacitados e sem vocação ao bom desempenho e respeito da guarda do bem público. 
“Que venha a Justiça!, encerrando a transmissão.

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