Ante a imensa dificuldade que encontra em Brasília para aprovar suas propostas para fortalecer o caixa do Estado, o presidente Bolsonaro achou uma solução paliativa, qual seja: vai entrar no bolso do trabalhador.
Isso mesmo, ele está finalizando a edição de uma medida provisória (com força de lei) para açambarcar R$ 20 bilhões que estão no Fundo de Amparo ao Trabalhador à disposição à saque imediato para quem trabalhou com carteira assinada entre 1971 e 1988. Trata-se do Fundo PIS-Pasep. No caso é o valor de um salário mínimo por ano, com as correções até o período de saque.
Este fundo nunca teve uma divulgação publicitária na grande mídia, não sendo procurado pelos trabalhadores por desconhecimento. Pode sacar: os aposentados, idosos com idade a partir de 60 anos, e herdeiros de cotistas falecidos.
Basta procurar uma agência da Caixa Econômica Federal levando os documentos necessários, como carteira de trabalho e cartão do PIS. É comum encontrar gerentes que ainda não receberam informação da matriz comunicando que o pagamento foi reaberto (o último prazo esgotou-se em setembro/18), peça com insistência para consultarem os superiores.
De qualquer forma, é lamentável que o governo Bolsonaro avance no bolso do trabalhador, isso porque o dinheiro nunca mais voltará!
E.T. Por esses dias eu, Paulão, tive dificuldade em convencer o pessoal da CEF sobre a disponibilidade do Fundo (os funcionários falavam que o prazo se esgotou em setembro); insisti muito até que resolveram consultar a matriz. Eu estava certo; ao final o gerente me parabenizou pela “teimosia”, eis que nenhuma agência recebeu comunicado da central nesse sentido (acima grifado).
Portanto, estando enquadrado, corram, que o Bolsonaro vem ai!
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