O senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) foi citado em reportagem como um dos alvos de bilhetes enviados para políticos pelo ex-presidente Lula, que montou um comitê eleitoral em seu cárcere na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, onde cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro. Collor negou a informação de que desistiu de disputar o mandato de governador de Alagoas a pedido de Lula. E classificou a informação de “construção fantasiosa, mentirosa e de má-fé”.
A notícia atacada por Collor relatou, na revista IstoÉ, que mensagens de Lula foram transmitidas pelo ex-ministro Gilberto Carvalho ao senador e candidato a reeleição Renan Calheiros (MDB-AL) pedindo para que o ex-presidente do Senado convencesse Collor a desistir da disputa ao Governo de Alagoas, que tendia a ser levada até um segundo turno, contra Renan Filho (MDB), candidato à reeleição.
O objetivo seria fazer Renanzinho se dedicar “de corpo e alma” a Fernando Haddad (PT) em um eventual 2º turno, em troca de ampliação de verbas da mídia do governo para os veículos de comunicação da família de Collor, em Maceió (AL).
Veja a reação de Collor, publicada em nota:
“As razões de minha desistência em concorrer ao governo de Alagoas são públicas e estão patentes em meu vídeo postado no Instagram. Os fatos ocorridos imediatamente após meu desligamento deixaram notórias as razões, muito especialmente para a classe política. Portanto, nego, peremptório, essa construção fantasiosa e, portanto, mentirosa, além de eivada de má-fé, típica dos que fazem do jornalismo um embuste.” (Senador Fernando Collor.
A notícia atacada por Collor relatou, na revista IstoÉ, que mensagens de Lula foram transmitidas pelo ex-ministro Gilberto Carvalho ao senador e candidato a reeleição Renan Calheiros (MDB-AL) pedindo para que o ex-presidente do Senado convencesse Collor a desistir da disputa ao Governo de Alagoas, que tendia a ser levada até um segundo turno, contra Renan Filho (MDB), candidato à reeleição.
O objetivo seria fazer Renanzinho se dedicar “de corpo e alma” a Fernando Haddad (PT) em um eventual 2º turno, em troca de ampliação de verbas da mídia do governo para os veículos de comunicação da família de Collor, em Maceió (AL).
Veja a reação de Collor, publicada em nota:
“As razões de minha desistência em concorrer ao governo de Alagoas são públicas e estão patentes em meu vídeo postado no Instagram. Os fatos ocorridos imediatamente após meu desligamento deixaram notórias as razões, muito especialmente para a classe política. Portanto, nego, peremptório, essa construção fantasiosa e, portanto, mentirosa, além de eivada de má-fé, típica dos que fazem do jornalismo um embuste.” (Senador Fernando Collor.
(Diário do Poder)
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