Como forma de conscientização quanto à Luta Antimanicomial, estudantes dos 7º, 8º e 9º períodos do Curso de Enfermagem realizaram uma programação especial abordando o passado excludente e desumano dos manicômios e como são, hoje, envolvidos aqueles que possuem algum transtorno mental.
Na programação, os alunos buscaram demonstrar tratamentos que substituíram os antigos hospitais psiquiátricos e que são voltados à psicoterapia, promovendo uma atenção mais digna e diversificada aos pacientes. Os alunos também retrataram trechos do filme Nise - O coração da loucura, que remonta a história real da Dra. Nise da Silveira, uma psiquiatra que iniciou o processo de humanização de pacientes com esquizofrenia substituindo o eletrochoque e a lobotomia pelo amor e pela arte.
A Luta Antimanicomial é um movimento de combate aos maus tratos e desumanidades enfrentadas por pacientes em antigos tratamentos nos manicômios. Hoje, ela serve de alerta para que práticas realizadas durante décadas não voltem a acontecer. "Dentro desta luta está o combate à ideia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, ideia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental. Este movimento faz lembrar que, como todo cidadão, estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, a viver em sociedade, além de receber cuidados e tratamentos sem que, para isso, tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos", comentou a professora Susinaiara Avelar, que coordenou o projeto junto aos alunos.
Na programação, os alunos buscaram demonstrar tratamentos que substituíram os antigos hospitais psiquiátricos e que são voltados à psicoterapia, promovendo uma atenção mais digna e diversificada aos pacientes. Os alunos também retrataram trechos do filme Nise - O coração da loucura, que remonta a história real da Dra. Nise da Silveira, uma psiquiatra que iniciou o processo de humanização de pacientes com esquizofrenia substituindo o eletrochoque e a lobotomia pelo amor e pela arte.
A Luta Antimanicomial é um movimento de combate aos maus tratos e desumanidades enfrentadas por pacientes em antigos tratamentos nos manicômios. Hoje, ela serve de alerta para que práticas realizadas durante décadas não voltem a acontecer. "Dentro desta luta está o combate à ideia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, ideia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental. Este movimento faz lembrar que, como todo cidadão, estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, a viver em sociedade, além de receber cuidados e tratamentos sem que, para isso, tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos", comentou a professora Susinaiara Avelar, que coordenou o projeto junto aos alunos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Evite a ofensas a terceiros. Cuidado ao citar nomes. Tenha da mesma forma todo o cuidado com fake news. Lembre-se que na internet ninguém é anônimo; uma ordem judicial aos provedores pode sim identificar o autor;. É isso! Abraços e sejam sempre bem-vindos! Paulão.