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terça-feira, 11 de abril de 2017

EXPLICANDO O MAL EXPLICADO CASO DE EMPREGO EM TRÊS CORAÇÕES

Publicação feita a mando de mãos outras que circulou recentemente pela cidade acusou a Câmara Municipal de prejudicar a vinda de empresas para Três Corações ao não aprovar a transformação de uma área rural em urbana. Nada mais falso e mentiroso, isso porque:
Há três anos a Prefeitura é cobrada à enviar para a Câmara Municipal novo Plano Diretor, que é o instrumento básico da política de desenvolvimento do Município. Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população.
É uma imposição constitucional, portanto sujeito aos rigores da Lei, cabendo ao Ministério Público zelar para sua implantação correta no Município dentro da legalidade.
Não há Plano Diretor. A culpa é da Câmara? Não! É da Prefeitura? Sim, totalmente!
Industrias aqui não chegam por falta de Plano Diretor, com isso correm para Varginha ou outras cidades próximas. Resumindo, sem plano Diretor a cidade perde indústrias e muitos empregos. As poucas que aqui se instalam são industrias de "amigos" prometendo 300, 400, 500 empregos; mas na verdade, após instalação irregular, empregam 20 trabalhadores e olha lá!  Exemplo mais gritante é tal fábrica de aviões onde o prefeito até apareceu em foto "pilotando em terra um avião", a qual não se tem notícias que tenha fabricado algo, pelo menos nas dezenas de cidade pelas quais já passou. Hoje, a Prefeitura paga seu aluguel, e a empresa aparentemente se dedica a cursos sobre aviação. Essa é apenas uma delas que recebe auxilio da Prefeitura
Quanto a área pretendida para ser urbanizada, é o local conhecido como Palmelinha, logo no início da Rodovia que liga Três Corações a Varginha.
Naquela região, um ex-servidor da Prefeitura por sinal pessoa muito séria e de ilibada reputação, comprou a fazenda do Estevam Iemini e pretende, com seu sogro e com recursos próprios, lotear um condomínio de logística, ou seja vários galpões totalmente equipados para receberem escritórios de empresas (Atualmente, a logística é conhecida como uma parte essencial nas empresas, é um departamento responsável pela gestão dos materiais, sejam eles de qualquer tipo. A logística administra recursos financeiros e materiais, planeja a produção, o armazenamento, transporte e distribuição desses materiais.)
Em linhas gerais é isso! Lembrando que o Prefeito se recusa a "encomendar" o Plano Diretor junto a  empresas especializadas pelo valor pedido, mas afirma que vai construir a Arena Pelé com recursos próprios já em caixa. O Estádio Elias Arbex está sendo vendido. É uma decisão altamente discutível, no mínimo.
Restando a pergunta: QUANTOS EMPREGOS E DINHEIRO O MUNICÍPIO ESTÁ PERDENDO POR FALTA DO PLANO DIRETOR?

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