As Câmaras Municipais são apelidadas de "Gaiola de Ouro" em razão dos altos salários pagos aos seus servidores e vereadores em aumentos concedidos à revelia, além dos penduricalhos que sempre caem em conta salário.
O Fato abaixo aconteceu na cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, mas pode acontecer em qualquer cidade do País, inclusive aqui em Três Corações, onde o seu atual presidente Dr. Maurício Gadbem dá mostras de insensibilidade ao tema, pagando altos salários aos seus contratados (amigos), muitos deles poderiam ser substituídos por servidores da própria Casa, sem qualquer prejuízo ao seu andamento, além da economia do dinheiro público.
O Fato abaixo aconteceu na cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, mas pode acontecer em qualquer cidade do País, inclusive aqui em Três Corações, onde o seu atual presidente Dr. Maurício Gadbem dá mostras de insensibilidade ao tema, pagando altos salários aos seus contratados (amigos), muitos deles poderiam ser substituídos por servidores da própria Casa, sem qualquer prejuízo ao seu andamento, além da economia do dinheiro público.
Por outro lado, no caso da reportagem, uma Ação Popular ajuizada por pessoas da comunidade suspendeu o aumento dos vereadores, o que motivou a ira da Procuradora Jurídica da Câmara Municipal daquela cidade.
Leiam a matéria:
Um jornalista da TV Band Triângulo acabou sendo agredido pela entrevistada, a procuradora jurídica da Câmara Municipal da cidade, Alice Ribeiro. A reportagem era sobre a suspensão do aumento de salário dos vereadores.
Ricardo Martins, o repórter, já havia recebido respostas ríspidas da entrevistada, de acordo com o jornal Metrópoles. Ele, então, perguntou: “A senhora está com algum problema particular comigo?". “Nunca lhe vi”, respondeu a procuradora, ao que o jornalista retrucou: “Por que age dessa maneira?”.
Depois, Alice toma o microfone das mãos do jornalista e começa a dar tapas na mão dele, falando: “Seu ordinário! Você não se atreva!”.
A reportagem entrou em contato com o diretor de Jornalismo da afiliada, Kelson Venâncio. Ele afirmou que o entrevistado era para ser o presidente da Câmara, Alexandre Nogueira, no entanto, ele não apareceu. “Quando o Ricardo [Martins] chegou lá, estava a procuradora jurídica. Nós vamos entrar com um processo contra ela”. A Câmara Municipal não se pronunciou.
Ricardo Martins, o repórter, já havia recebido respostas ríspidas da entrevistada, de acordo com o jornal Metrópoles. Ele, então, perguntou: “A senhora está com algum problema particular comigo?". “Nunca lhe vi”, respondeu a procuradora, ao que o jornalista retrucou: “Por que age dessa maneira?”.
Depois, Alice toma o microfone das mãos do jornalista e começa a dar tapas na mão dele, falando: “Seu ordinário! Você não se atreva!”.
A reportagem entrou em contato com o diretor de Jornalismo da afiliada, Kelson Venâncio. Ele afirmou que o entrevistado era para ser o presidente da Câmara, Alexandre Nogueira, no entanto, ele não apareceu. “Quando o Ricardo [Martins] chegou lá, estava a procuradora jurídica. Nós vamos entrar com um processo contra ela”. A Câmara Municipal não se pronunciou.
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